domingo, 14 de junho de 2009

O Azoto - continuação

Como o blogg não faz as animações do powerpoint está aqui o "resumindo..." e o vídeo da "introdução ao ciclo do azoto":


Introdução ao ciclo do azoto:


Resumindo...
O que nos interessa é desde o minute 1 até ao fim.

O azoto

A nossa professora de ciências propos-nos um trabalho sobre o ciclo do azoto e aqui está o resultado tanto eu como o meu grupo (João Bastos e Ana Castro) esperemos que gostem:

Uma verdade inconviniente

Na aula a professora mostrou-nos este fime, verdade inconviniente, que tem como "actor" Al Gore. Como não posso por aqui o filme inteiro vou por-vos a parte que mais significado teve para mim.



Eu escolhi esta parte do filme pois acho que é a mais interessante visto que fala sobre a escolha que temos de tomar a cerca do nosso futuro e do nosso planeta e como por vezes essa escolha está desigual.



O vídeo está em inglês mas é um inglês fácil e se estiverem atentos acho que percebem

Paisagens

Para além do ciclo das rochas demos também algumas paisagens tais como Paisagem granítica ou caos de blocos e a Paisagem basáltica ou órgãos basálticos ou mesmo disjunção prismática.

Nas Paisagens Graníticas:o granito ao partir através do alivio de pressão e contraste de temperatura fractura-se em cubos quase perfeitos e estas fracturas (diáclases) ao chegarem à superficie, forma de cubos quase perfeitos, sofrem erosão especialmente nas arestas e nos vértices dando-lhe um aspecto arredondado, isto claro ao longo de milhões de anos. Também se chamam a estas paisagens caos de blocos pois os cubos tomam um aspecto arrendondado e estes blocos estão aparentemente disperços ao acaso pela serra mas se repararmos bem muitos deles continuam na estrutura parelelepipedica em que o granito se fractura.

Nos órgãos basálticos: o basalto arrefece no cone e ao arrefecer e fracturar-se, ele fractura-se em prismas hexagonais e estes ao aparecerem à superfície devido à erosão que desgasta o cone. Estes prismas hexagonais sofrem também erosão mas estes sofrem erosão nas arestas e nos vértices dando-lhe um aspecto arredondado como um tubo e estes "tubos" ao londe parecem órgão de igreja e daí o nome órgãos basálticos.




Ciclo das rochas

Agora que já sabemos todas as rochas falemos acerca do ciclo das rochas.
Tal como o nome indica é um ciclo pelo que não tem inicio nem fim mas ao longo deste ciclo podem haver alterações.

Imaginem um sitio e esse sitio sofre erosão, tranporte e sedimentação ou diagéneses (conjunto de fénomenos que levam à formação de uma rocha sedimentar coerente)tanto pelo primeiro processo como pelo segundo vai-se formar uma rocha sedimentar e esta rocha sedimentar se sofrer xistosidade/cozimento "transformasse" numa rocha metamorficas e esta através de fusão(magma) e da recristalização "transformasse" numa rocha magmática que vem à superfície através de um vulcão, dobra ou falha ou erosão e volta a sofrer eraosão, tranporte...
Dando-se assim o ciclo das rochas, como isto é um pouco confuso desenhei isto em esquema pelo que fica muito mais esclarecedor:





Nota: para verem melhor o esquema carreguem na imagem

domingo, 24 de maio de 2009

sábado, 21 de março de 2009

Rochas sedimentares

Existem três tipos de rochas sedimentares:
- Rocha sedimentar detritíca móvel/coerente;
- Rocha sedimentar quimiogénica;
- Rocha sedimentar biogénica;


Rocha sedimentar Móvel:
Para se criar esta rocha é preciso três processos.
Erosão, conjunto de processos físicos e quimicos que levam ao desgaste de uma rocha pré-existente,Transporte, quando os detritos são levados pelos elementos naturais até ao mar, e Sedimentação, os detrítos transportados até ao mar ficam depositados numa fossa (depressão/bacia de sedimentação).

Rocha Sedimentar Coerente:
Têm os três procesos de cima e mais dois.
Erosão,Transporte,Sedimentação,Compactação, pela continua acção da erosão, transporte e gravidade mais detritos sedimentam na bacia que começam a criar-se novas camadas que fazem pressão sobre as primeiras e esta pressão faz com que a água "migre" para as camadas superiores, e Cimentação, a água ao ir para as camadas superiores dixa nas inferiores um pequena porção dela a tranbordar dos seus minerais e quando estes precipitam formam uma espécie de cimento natural que cola os detritos la existentes.

Rocha Sedimentar Quimiogénica:
Sofre Erosão, Transporte,Sedimentação e é uma rocha constituida por elementos quimicos que precipitaram

Rocha Sedimentar Biogénica:

É uma rocha que na sua constituição consiste um ser-vivo este tipo de rocha pode ser de origem detritica ou quimiogénica

Propriedades das rochas

Tal como os minerais também as rochas têm propriedades que as distinguem:
- A sua tonalidade;
- A sua textura;


Falemos então das tonalidades:

Em primeiro lugar porque dizemos tonalidade da rocha e não cor da rocha?

R:Pois a rocha é constituida por vários minerais todos de cores diferentes pelo que não existe uma que domina, logo não podemos falar da cor mas podemos falar da sua tonalidade pois conseguimos ver se a rocha é constituida à base de minerais claros, escuros ou com a mesma quantidade de ambos.

Existe 3 tipos de tonalidades:

Leucocrata- quando a rocha é constituida à base de minarais claros;
Mesocrata- é quando existe mais ou menos a mesma quantidade de minerais claros como escuros;
Melanocrata- quando a rocha é constituida à base de minarais escuros.

Falemos agora de uma outra propriedade das rochas a sua textura.
Falemos da textura das rochas magmáticas, que pode ser:

Vítrea
- quando não conseguimos distinguir nenhum mineral na constituição da rocha, pelo menos a olho nu;
Hemicristalina- quando a rocha está parcialmente cristalizada;
Holocristalina- quando toda a rocha esta cristalizada.

domingo, 15 de fevereiro de 2009

Propriedades dos minerais


Existem uma imensidão de minerais e para não termos dos decorar todos existem maneiras de identificar o mineral, chama-se a isso ver as propriedade s do mineral. Entre elas podemos escolher aquelas que já nos dão uma boa ideia do mineral em causa e ela são:

Cor:
A cor que o mineral apresenta pode não ser a sua cor verdadeira.

Risca:
É a verdadeira cor do mineral, que corresponde ao mineral reduzido a pó. Para se fazer isto geralmente utiliza-se um pedaço de porcelana.

Brilho:
Pode ser baço,vitreo,nacarado,sedoso,gorduroso,metálico e adamantino.

Clivagem:
É a propriedade que alguns minerais tem de se separar (partir) em superfícies planas. (por vezes chegam a partir-se em quadrados perfeitos).

Dureza:
Existem duas escalas mas a mais utilizada é a Escala prática de dureza:
Unha-2 a 2,5 Aço-5 Vidro- 5,5 Quartzo- 7

Diafaniedade:
É a propriedade que alguns minerais têm de se deixarem atravessar pela luz , ou não. Quanto a isto podem ser:
Opacos - não se deixam atravessar pela luz;
Translúcidos - deixam passar alguma luz;
Transparentes - deixam passar toda a luz

Variadades de rochas


Na verdade nós só vamos falar de três tipos e das suas caracteristicas pois não nos interessam os outros tipos. As rochas forma-se dependendo das condições (temperatura e pressão) a que estam sujeitas, umas criam-se mais perto da superficíe, outras mais longe tudo depende das características que precisam para se formarem.
Os três tipos são:

Rochas magmáticas- que podem ser:
Rochas Vulcânicas e estas precisam de Pressão baixa e Temperatura alta
ou
Rochas Plutónicas que precisam de Pressão e Temperatura alta

Rochas sedimentares- precisam de Pressão e Temperatura baixa

Rochas metamórficas- precisam de Pressão e Temperatura média

Definições de minerais e rochas


Definições:

Rocha: associação natural de 1 ou mais minerais;

Monominerálica: constituida por um só mineral;
Ex: Calcário

Poliminerálica: constituida por mais do que um mineral;
Ex: Granito

Mineral: associação natural de um ou mais elementos químicos dispostos numa rede 3D;

Minerais Principais: são minerais que caracterizam a rocha;

Minerais Acessórios: são minerais que não caracterizam a rocha.

Tempo Geológico

Já há algum tempo era preciso numerar os acontecimentos e para isso criou-se uma tabela com todos os acontecimentos importantes: "O Tempo geológico"

Esta tabela é dividida em eras,períodos,épocas,tempo e os seus principais acontecimentos. Cada um com a sua importância


quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Vida na Terra



A Terra formou-se há cerca de 4600 milhões de anos, mas como é que apareceu?

Simples:

Acabou de sair do proto-sol começa a girar e cria uma pequena e frágil crosta, depois de já existir essa pequena crosta deu-se um intenso período de vulcanismo libertando vários gases.

A partir desses gases criou-se a primeira atmosfera (atmosfera primitiva), assim que a Terra escapou dos vulcões entrou logo num período ainda pior.

Mas porquê?

Um dos gases que os vulcões libertam é vapor de água, quando ele ascende e embate na crosta criada pelos outros gases ela condensa dando origem a um novo período de chuvas torrenciais. Estas chuvas vieram dar origem às poças.

Mas as poças não estavam vazias, elas contiam vários elementos químicos (azoto, hidrogénio, oxigénio e carbono), ao agruparem-se estes elementos criaram-se as primeiras proteínas.

Agora imaginem lá um céu sempre a chover cheio de electricidade, o que é que acham qua acontece?

Se disseram raios acertaram se não disseram nada um dia ão de chegar lá.

Com o céu cheio de nuvens e de electricidade começaram a aparecer os relâmpagos (descargas eléctricas) que ao acertarem nas proteínas (aglomerado de elementos químicos) criaram os primeiros seres-vivos.

E para nossa sorte estes seres faziam a fotossíntese ou seja consumiam carbono (a atmosfera primitiva estava cheia dele) e libertavam oxigénio. Dando origem assim à atmosfera actual (habitável).

Tipos de fósseis

Fósseis fácies: são fósseis que representam o ambiente;

Fósseis de idade: são fósseis que nos dão a idade (ex: Jurássico…) quase exacta de quando existiram. Mas para isso eles tem de existir mundialmente e viver pouco tempo.

Tipos de fossilização

segunda-feira, 17 de novembro de 2008

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

Pangeia

Uma outra maneira de exemplificar como foi a pangeia:

Glossário

Sempre que tiverem dúvidas num assunto ou não saibam o que é venham a este glossário pois por aqui talvez entendam:

Dorsais médio oceânicas – cadeia montanhosa que se forma no fundos dos oceanos. Provocada pela expansão dos fundos oceânicos

Talude continental – é uma zona no fundo do mar bastante inclinada, marca o fim da plataforma continental.

Plataforma continental
– é a linha que vai desde a costa até à talude continental, em média mede 2km.

Planície abissal – é uma zona plana que vem logo a seguir à talude.

Fossa oceânica – é o local de embate entre a crosta continental e a oceânica, visto que a oceânica é mais densa ela mergulha fazendo fricção com a continental, destruindo crosta, a este local dá-se o nome de zona de subducção ou zona de benioff.

Rifte – é a zona de construção do material (crosta) e é provocado pelo magma (correntes de convecção).

Correntes de convecção – mecanismo de separação dos continentes e é provocado pelo estado e temperatura do magma.

Tectónica de placas – no rifte é criado novo material e as placas movem-no criando assim fricção na fossa oceânica que por sua fez destrói a crosta.

Fósseis – é um resto, marca ou vestígio de um ser-vivo que ficou preservado na rocha.

Paleontologia – é um ramo da ciência que estuda os fósseis.

Para que servem os fósseis? – para saber a evolução das espécies e tem um valor económico (carvão, petróleo…).

Deriva Continental e o seu mentor

Vamos fazer uma perguntas para saber mais ou menos o nível em que estão.

Alguém sabe que propôs a teoria da deriva continental?

R: Foi um senhor chamado Alfred Wegener, mais tarde também chamado o "pai" da geologia.

Em que se baseava a teoria da deriva continental?

R: Baseava-se na ideia que um dia todos os continentes estavam juntos formando um super continente.

Como se chamava o super continente? E o super oceano?

R: Pangeia foi o nome dado ao super continente e pantalassa foi o nome dado ao super oceano.

Se conseguiram acertar estas todas não teram problema em acertar também a seguinte.

Quais foram os dados que apoiaram esta teoria?

Pois esta é um bocado mais confusa, mas eu ajudo-vos

R: Ele utilizou 2 dados geológicos- nos locais de "encaixe" haviam rochas e fósseis com a mesma idade e com o mesmo aspecto ou seja iguais, e 1 dado geográfico- os contornos do litoral dos continentes quase encaixavam-se perfeitamente.

Se acertas-te tudo podes afirmar que sabes tudo sobre a deriva continental.

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Dobras e Falhas



Esta foi a melhor maneira de vos explicar as dobras e falhas. Espero que gostem.

sábado, 27 de setembro de 2008

Bem-vindos

Olá!
Bem-vindos ao meu blogue para ciências, espero que gostem e venham cá muitas vezes.
Eu prometo que o vou actualizando por isso estejam atentos.
Até breve.